Em Agosto de 2014 comecei a ler essa série tão quente e cheia de personagens. Me apaixonei por Rush Finlay de cara e só tinha lido os 3 livros dele e da Blaire ( todos resenhados AQUI ) e sempre pensava que logo voltaria a le todos os outros. Pelo que dá pra perceber, demorei muitos anos pra voltar pra Rosemary Beach
E assim como gostei demais de Rush e Blaire, adquiri o maior ranço, a maior raiva e as vezes ódio mortal de Nanette, ou Nan, a irmã de Rush.
Ao longo de 12 livros acompanhamos o quanto Nan é egoista, mau amada, renegada, chata, mau criada, mau educada, má como uma bruxa mesmo. Só tem um momento em que ela se mostra boa em prol de outro, que é quando ela ajuda Harlow no livro dela e do Grant.
Mas é inegável que eu estava ansiosa pra ler a historia da Nan, pra saber se eu ia sentir mais raiva dela, se ia achar ela ainda mais insuportável, ou se simplesmente ia torcer pra que ela encontrasse o seu caminho, e sinceramente, eu gostei que ela finalmente o encontrou.
Fiquei com medo de começar esse livro e ela ficar sendo a vaca má que ela sempre foi, mas a medida que ela vai contando sua historia, que vai mostrando seus desejos a gente ate que vai simpatizando com ela. Apesar disso algumas coisas nessa historia me incomodaram e muito. A maneira como Gannon a tratava e ela achava o máximo me deixou furiosa em varios momentos, querendo muito que ela escolhesse Major ao inves de Gannon, assim como quando Major era um idiota com ela, quando ela a chama de vagabunda ( eu quis morrer com isso, eu mesma quis estrangular o convencido do Major ) eu torcia pra Gannon ser gentil e ela escolher ele.
Por incrível que pareça, aqui não temos uma triangulo amoroso, e vindo da Nan isso até que é uma glória, porque a gente sabe que Nan se interessa por aquilo que não pode ter, e quanto mais o outro quer ela ou dela, mais ela ignora ou esnoba.
Mas tá, vou parar de falar tão mau dela assim, e vou deixar registrado aqui que eu gostei do cara que Abbi Glines escolheu pra ela, quase tão parecido com ela como ela merece, mas tão apaixonado como ela nunca teve ou esteve, ou nunca achou capaz de estar. E ver Nan apaixonada, desejando o que os outros tem, amor, filhos, tranquilidade foi bem legal de ver.
No fim das contas, confesso que não senti tanta raiva como achei que sentiria dela, e ate gostei do final que ela teve. E o escolhido mostrou que jamais foi enganado, ele sabia exatamente quem era Nannete
Nan Dillon, a bad girl de Rosemary Beach, é uma garota imatura e egoísta que não tem outra preocupação na vida a não ser manter o corpinho perfeito. Só que Nan está longe de ser feliz: nunca teve o amor dos pais, o irmão adorado não tem mais tempo para ela, e Grant, o único homem de quem gostou de verdade, resolveu trocá-la pela meia-irmã dela.
Então, quando Major Colt a convida para sair, ela não pensa duas vezes. Apesar de saber que esse texano charmoso e de fala mansa não quer nada sério, ficar com ele é melhor do que estar com as colegas fúteis ou passar as noites sozinha vendo televisão.
Mas logo Nan fica farta do comportamento descompromissado de Major e, depois que ele a deixa plantada em casa mais uma vez, decide ir a Las Vegas para um fim de semana sem regras e sem limites. Lá, conhece Gannon, um empresário sedutor e perigoso que sempre diz exatamente o que ela quer ouvir.
Quando Major vai atrás dela implorar por uma segunda chance e Gannon mostra que não é tão perfeito quanto ela pensava, Nan tem que decidir a quem entregar seu coração. O que ela não percebe é que os dois têm uma estratégia de longo prazo para ela - e já estão várias jogadas à sua frente.
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Ana Paula