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sexta-feira, 24 de janeiro de 2020

A Menina que Roubava Livros - Markus Zusak

INCRÍVEL  !!!!   ESPETACULAR !!!!  TOCANTE !!!!   MARAVILHOSO !!!!


Comprei esse livro um pouco antes do lançamento do filme ( o filme foi lançado em Janeiro de 2014 ), ai vi o filme e fui deixando o livro pra depois, depois e depois, ate chegar nesse inicio de 2020, e me perguntei.... COMO VOCE PODE NÃO LER ESSE LIVRO INCRIVELLLLLL ANTES..... eu chorei gente, de soluçar, sentada na praia, de frente pro mar, e meus filhos e marido perguntando se tava tudo bem, poque foi IMPOSSÍVEL segurar as lágrimas. Markus Zusak me deixou de coração partido, mas ler essa obra incrível não me fez lamentar nenhuma lágrima derramada, nenhum suspiro que deixei escapar... que livro maravilhoso.

Liesel é uma menina que é obrigada a viver situações inimagináveis para qualquer pessoa que não viveu naquele merda chamada 2a. Guerra Mundial e todo egocentrismo de Adolph Hitler . Em meio à dor, ao sofrimento, às perdas, Liesel consegue tanta coisa, amar, ser amada, demonstrar amor, ser querida, mas o sofrimento dela é tão real, que não tem como não sofrer.

Só lembrando que quem nos conta essa historia não é a linda e sofrida Liesel, mas a morte, e quando eu digo a morte, não estou dizendo no mau sentido e nem num sentido obscuro. A morte nos conta como durante um longo período, cruzou o caminho de Liesel e outros personagens dessa historia maravilhosa. E, como a morte mesmo nos diz, ¨.... 1943 foi um dos anos que ela mais trabalhou e nem sempre estava feliz ... ¨

A narrativa desse livro é de uma delizadeza, as emoções ficam sempre à espreita. Aquele final, com Rudy, Max, a relação de Rosa, Hans, Ilsa foi de chorar muito mesmo de tão lindo e sofrido. E eu, amei, mesmo, sem pestanejar.

Com toda certeza A Menina que Roubava Livros se tornou um dos melhores livros lidos na vida !!!!


¨Os seres humanos me assombram ¨




Sinopse : www.skoob.com.br 

A trajetória de Liesel Meminger é contada por uma narradora mórbida, surpreendentemente simpática. Ao perceber que a pequena ladra de livros lhe escapa, a Morte afeiçoa-se à menina e rastreia suas pegadas de 1939 a 1943. Traços de uma sobrevivente: a mãe comunista, perseguida pelo nazismo, envia Liesel e o irmão para o subúrbio pobre de uma cidade alemã, onde um casal se dispõe a adotá-los por dinheiro. O garoto morre no trajeto e é enterrado por um coveiro que deixa cair um livro na neve. É o primeiro de uma série que a menina vai surrupiar ao longo dos anos. O único vínculo com a família é esta obra, que ela ainda não sabe ler.

Assombrada por pesadelos, ela compensa o medo e a solidão das noites com a conivência do pai adotivo, um pintor de parede bonachão que lhe dá lições de leitura. Alfabetizada sob vistas grossas da madrasta, Liesel canaliza urgências para a literatura. Em tempos de livros incendiados, ela os furta, ou os lê na biblioteca do prefeito da cidade.

A vida ao redor é a pseudo-realidade criada em torno do culto a Hitler na Segunda Guerra. Ela assiste à eufórica celebração do aniversário do Führer pela vizinhança. Teme a dona da loja da esquina, colaboradora do Terceiro Reich. Faz amizade com um garoto obrigado a integrar a Juventude Hitlerista. E ajuda o pai a esconder no porão um judeu que escreve livros artesanais para contar a sua parte naquela História. A Morte, perplexa diante da violência humana, dá um tom leve e divertido à narrativa deste duro confronto entre a infância perdida e a crueldade do mundo adulto, um sucesso absoluto - e raro - de crítica e público.

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Ana Paula