The Assignment - Penelope Ward

Tava com saudades das historias e dos mocinhos da Penelpe Ward. São sempre um respiro na vida de qualquer leitor que adora um cliche bem escrito 

Troy Serrano era um idiota na escola, e Aspyn sabe disso desde que ele traiu sua melhor amiga la no ensino médio

Não bastasse ela ter visto isso de perto, ainda tem um pai que durante muitos anos traiu sua mãe, sua unica irmã morre num acidente de carro que ela tem certeza que em partes é culpa dela, foi traida pelo ex namorado, e tantas outras coisas que ela nem se da conta de que ta só vivendo, e não aproveitando a vida. 

Quando Troy aparece no seu trabalho, visitando o avô que esta internado na clinica que ela trabalha, a principio ela tem muita reticência dele, masà medida que eles vão convivendo e ela vai percebendo o quanto ele mudou, o inevitável acontece, e eles começam a se entender e se olhar de maneira diferente, e quanto mais eles convivem mais eles se aproximam até que se descobrem inseparáveis 

Uma delicia de ler, de acompanhar e de se divertir com eles dois, o avô de Troy e a sobrinha de Aspyn, Kiki

Ler Penelope é sempre uma delicia pra mim, já to escolhendo qual será o proximo rrss 

Sinopse: 

Motivos pelos quais eu não deveria me sentir atraído por Troy Serrano.

Número um: Ele é desagradável.

Número dois: Ele e eu éramos inimigos há mais de uma década no ensino médio.

Número três: Ele é o ex-namorado da minha amiga.

Eu poderia continuar falando, na verdade. Quando meu chefe me dá uma tarefa indesejada e me diz que envolve passar um tempo com o neto de um dos nossos residentes, o neto acaba sendo Troy. Ele agora é tão bem-sucedido quanto inegavelmente bonito.

Sorte minha. Quatro horas por semana tendo que lidar com sua personalidade insuportável e conselhos não solicitados.

O único consolo é poder olhar para seu rosto irritantemente lindo entre nossas muitas discussões.

Eventualmente, porém, lentamente nos aproximamos um do outro e nossos passeios se tornam algo que realmente espero ansiosamente.

O que está acontecendo comigo? Aparentemente, eu entendi mal a tarefa, porque ela certamente não incluía pensar em Troy quando fecho meus olhos à noite, imaginando como seria com ele — só uma vez. O tempo todo me odiando por fantasiar sobre um cara que é totalmente errado para mim. Um cara cujo carro eu arranhei antigamente. (Longa história, mas ele mereceu.)

Isso é tudo o que isso é — uma fantasia.

Bem, até aquela noite no bar.

A noite em que Troy e eu nos encontramos, e toda a nossa frustração reprimida vem à tona.

Ainda assim, eu me recuso a aceitar que isso signifique alguma coisa.

Não tem como o cara que eu deveria odiar também ser aquele sem o qual eu não consigo viver.