Reyes é o detentor do demônio da Dor, então lá nos primórdios quando a Caixa de Pandora foi aberta seu castigo foi o de causar a dor de todos que ele se aproximava, amigo ou inimigo, do bem ou do mau, mas com o passar dos séculos ele foi aprendendo que causando dor somente à ele seu demônio ficava satisfeito. Assim ele parou de prejudicar quem não tinha nada a ver com o peixe e passou a se atacar para acalmar a fera dentro dele. Vê-lo se mutilando, se culpando pela situação ruim de alguem que ele gosta dá uma dó, porque ele genuinamente é bom, é amoroso, é preocupado, diz que ama seus amigos e fiquei muito triste vendo ele sofrer tanto. Mesmo seu demônio adorando esse sofrimento dele, tadinho do Reyes.
Ja no livro anterior, Reyes está fascinado por Danika, mas não sabe porque sente um desejo louco de protege-la, mesmo sendo ela humana e ele sabendo que um dos seus amigos guerreiros, tendo ordem direta dos Deuses para matar Danika, ele sabe que sua vida está entregue na mão dela, só que Danika o odeia, por ter sido prisioneira dos Senhores, o que ela mais quer é a morte de todos eles e seus demônios.
Danika é uma caso a parte, puta mulherzinha chata mano, esse livro começa com ela em estado de sofrência. Obrigada a se separar de sua mãe, sua irmã e sua avó, pois ela não sabe porque cargas d´agua as quatro estão juradas de morte, e Aeron e seu demonio da Ira precisam cumprir o que lhe foi ordenado, sendo assim Danika achou melhor elas se separarem, mas ela não faz a menor ideia de onde estão sua querida e única familia. Sua busca agora é essa, encontra-las, só que tudo tem sido muito dificil pra Danika, com um emprego desprezivel, passando quase fome, morta de frio todos os dias, e tendo pesadelos cada vez mais assombrosos, Danika se ve desesperada, ate que um Caçador tenta captura-la e ela se ve obrigada a mata-lo. É ai que Reyes a encontra, amarrada numa cama presa por um Caçador.
Só que a doida e tão doida, que faz um pacto com um Caçador que odeia os demonios, um especificamente, Sabin, que se apaixonou pela mulher de um dos caçadores e deixou o humano com sede de vingança depois da morte de sua esposa.
Danika precisa trair os demonios e entregar toda informação possivel aos Caçadores, mas Reyes mexe com ela, a deixa quente e sem chão, e é ai que as coisas mudam pra ela. E dali por diante ate comecei a gostar dela. Danika deixa de ser essa mulherzinha chata e passa a ser a protetora do seu amor e a cuidar dele, tão lindo.
Gena nos explica aqui o que Danika realmente é, porque ela e sua familia foram juradas de morte, o que seus sonhos significam, explica com muitos detalhes que ela é a chave para encontrar o que os guerreiros mais desejam, e principalmente, nos mostra que o amor entre demonios e humanos, guerreiros e moças de aparência frágil e delicada, homens fortes e mulheres chatas existe e é possivel sim kkkkk.
Vamos tendo tambem uma breve noção do que sera a historia de Paris e sua Promiscuidade, Thorin e sua Enfermidade, tudo com leves pinceladas mas que ja nos da o gostinho do que vem por ai.
Ate agora o Maddox ainda é meu preferido, mas confesso que ja to com os olhinhos de coração por Reyes.
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Sinopse : www.skoob.com.br
Há milênios, quando os deuses habitavam o mundo, doze gregos foram condenados a carregar por toda a eternidade os espíritos malignos que libertaram da caixa de Pandora. Agora, eles precisam encontrar a única relíquia capaz de dar fim a seu sofrimento... ainda que possa destruí-los. Guardião de Dor, Reyes enfrenta um dilema mais dilacerante do que as garras de seu demônio. Embora desejasse Danika Ford, uma humana comum, ele deveria escolher entre o seu amor e a lealdade a um dos guerreiros acometidos pela maldição: Aeron, guardião de Ira, a serviço dos deuses para aniquilar Danika e toda a sua família.
Se Reyes permitisse que Aeron cumprisse sua missão, perderia a única mulher capaz de proporcionar um prazer maior do que a dor. Entretanto, ao neutralizar seu companheiro, Reyes abrira uma brecha para que Danika fosse capturada pelos Caçadores, cujos planos eram torná-la uma Isca. Agora, deverá arriscar a própria alma para savá-la. Ainda que estranhe o fato de os deuses desejarem a eliminação de uma mera mortal
