¨Bem vindo ao Cemitério dos Livros Esquecidos Fermin ¨
Eu ainda não me acho apta e nem digna de escrever uma resenha pra um livro que Zafon escreve, porque juro que a riqueza que a gente encontra ao ler cada página de suas historias é grande demais pra qualquer resenha ser tão importante quanto (rs)
Nesse livro Fermin e Daniel estão mais ligados do que nunca, e se eu ja tinha gostado de Fermin no A Sombra do Vento, aqui ele definitivamente se tornou meu personagem favorito alem de especial. Fermin tem uma linguagem só dele, culto, engraçado, inteligente e muito perceptivo, Zafon fez dele um homem comum sem ser nada comum.
Daniel ainda me irrita algumas vezes, mas a gradeza de Fermin faz com que Daniel seja o par e amigo perfeito para o Sempere caçula.
Agora o que me ganhou mesmo nesse 3o livro da Saga O Cemitério dos Livros Esquecidos foi Fermin contar para Daniel todo seu passado, e a gente que tá lendo, volta algumas décadas no tempo e revive a historia com Isabella ( mãe de Daniel ), Sempere Avô que é um fofo, Isaac o ¨porteiro lá do Cemitério, e Martin, eu vibrei tanto com Martin em O Jogo do Anjo, porque ele tem horas que só Jesus na causa viu, mas foi o livro que me abriu as portas pro Universo Zafon, então sempre vou ter um carinho por ele, e revê-lo aqui, foi demais pras minhas emoções rs
Mas uma coisa é fato, as emoções que sinto cada vez que leio uma historia, quando conheço um personagem, quando me sinto dentro do cenário que o Zafon escreve, isso é inesquecível e uma vez que a gente conhece esse sentimento, nunca mais queremos esquecê-lo.. e eu virei fã de Zafon mesmo, termino um livro contando os minutos pra ler o próximo !!!
¨Louco é quem se acha sensato e pensa que não tem nada a ver com a categoria dos tolos ¨
Barcelona, 1957. Daniel Sempere e seu amigo Fermín, os heróis de A sombra do vento, estão de volta à aventura para enfrentar o maior desafio de suas vidas. Já se passa um ano do casamento de Daniel e Bea. Eles agora têm um filho, Julián, e vivem com o pai de Daniel em um apartamento em cima da livraria Sempere e Filhos. Fermín ainda trabalha com eles e está ocupado com os preparativos para seu casamento com Bernarda no ano-novo. No entanto, algo parece incomodá-lo profundamente. Quando tudo começava a dar certo para eles, um personagem inquietante visita a livraria de Sempere em uma manhã em que Daniel está sozinho na loja. O homem misterioso entra e mostra interesse por um dos itens mais valiosos dos Sempere, uma edição ilustrada de O conde de Montecristo que é mantida trancada sob uma cúpula de vidro. O livro é caríssimo, e o homem parece não ter grande interesse por literatura; mesmo assim, demonstra querer comprá-lo a qualquer custo. O mistério se torna ainda maior depois que o homem sai da loja, deixando no livro a seguinte dedicatória: "Para Fermín Romero de Torres, que retornou de entre os mortos e tem a chave do futuro". Esta visita é apenas o ponto de partida de uma história de aprisionamento, traição e do retorno de um adversário mortal. Daniel e Fermín terão que compreender o que ocorre diante da ameaça da revelação de um terrível segredo que permanecia enterrado há duas décadas no fundo da memória da cidade. Ao descobrir a verdade, Daniel compreenderá que o destino o arrasta na direção de um confronto inevitável com a maior das sombras: aquela que cresce dentro dele. Transbordando de intriga e emoção, O prisioneiro do céu é um romance em que as narrativas de A sombra do vento e O jogo do anjo convergem e levam o leitor à resolução do enigma que se esconde no coração do Cemitério dos Livros Esquecidos.
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Ana Paula