Antes de começar a escrever sobre esse livro, queria deixar uma coisa clara pra quem ler esse post e vier me visitar aqui no blog, coisa mais difícil do mundo é eu ler um livro e não gostar dele. O dito tem que ser muito, mas muito ruim pra eu não gostar, por isso sempre digo que gosto. Porque gosto mesmo, claro que tem uns que Amo, mas a grande maioria eu gosto ... ;)
Esse livro me foi uma grata surpresa. Aproveitando a onda do 50 tons de cinza ( sempre ele ) vi esse livro num dos blogs que participo e me interessei para poder entender mais sobre esse mundo BDSM.
Mas qual não foi a minha surpresa ao saber que isso não é uma obra de ficção, é a vida da propria Sophie contada por ela mesma, sem ressalvas, e sem constrangimento nenhum pela vida que ela escolheu levar e que ela não se sente nem um pouco envergonhada por isso, o que eu particularmente acho demais, adoro pessoas bem resolvidas e assumidas.
Ela conta com riqueza de detalhes como foi difícil ela mostrar ao seu candidato a parceiro que essa era a escolha dela, e que ela não tinha nenhum um problema em se assumir Submissa diante de um Dominador nesse mundo Dom/Sub, mas só, para por ai. Fora relação sexual, ela é independente, e sabe muito bem o que quer.
Claro que tem suas dificuldades emocionais, como todas nós, paixões, proibições, medos e descobertas, mas nada diferente do dito ¨normal ¨.
Eu recomendo pra todo mundo que me pergunta sobre um livro bom e quente, porque ela conta tanta coisa, que teve momentos que fiquei com raiva dela pela submissão exagerada que ela demostra.
Mas uma coisa eu aprendi, eu não sirvo para isso de jeito nenhum, nem dentro nem fora das quatro paredes.
Leitura surpreendente e fascinante !
Sinopse - O Diário de uma Submissa - Sophie Morgan
( por : http://www.skoob.com.br/livro/287807-o-diario-de-uma-submissa )
Jornalista independente, de 30 e poucos anos,
Sophie Morgan não tem vergonha de admitir que tem gostos sexuais
excêntricos. Entre quatro paredes — mas só entre quatro paredes, que
fique claro desde o início —, ela gosta de ser submissa.
Desde bem jovem ela passou a notar que pensava bastante em sexo. Também
percebeu o quanto algumas experiências inusitadas mexiam com ela de uma
maneira profunda. Mas foi só na faculdade que ela começou a viver
experiências consideradas fora do padrão e notar o quanto aquilo tudo
lhe proporcionava um enorme prazer.
Depois de viver sua primeira relação sexual sadomasoquista, sem sequer
saber direito classificá-la como tal, sente-se definitivamente atraída
por esse novo mundo. E após um caso quente e revelador com seu amigo
Thomas, é em James que Sophie encontra seu dominador verdadeiro e uma
paixão que a leva a testar limites que nem ela mesma poderia imaginar.
Ela é uma mulher como outra qualquer, inteligente, carinhosa, sarcástica
e que, como ela sempre faz questão de dizer, com uma família amorosa e
presente. Mas muito cedo começou a perceber que seu interesse sexual não
era tão convencional assim e aquilo que a excitava não era o que
excitava suas amigas. Na verdade, tinha certeza de que as deixaria
chocadas.
Mesmo gostando de ser submissa, Sophie precisa tomar cuidado ao externar
essa faceta. Por receio de ser julgada, ela tem que saber muito bem com
quem e como falar sobre isso. “Ser uma mulher submissa dá a sensação de
algo politicamente incorreto, mas é minha escolha e eu tenho a
liberdade de fazê-la”, diz, alertando para os estereótipos prejudiciais
em relação aos que praticam o sadomasoquismo.
Sophie reconhece que o megasucesso da saga Cinquenta tons de cinza tem
contribuído de forma expressiva para a popularização da prática
sadomasoquista, mas garante que a última coisa que pretende ser é
pervertida. Na vida profissional e social, ela é uma mulher responsável,
competitiva, preocupada com suas contas e com algumas gordurinhas
indesejáveis. Enquanto é teimosa e independente no dia a dia, tem um
outro lado que só aflora quando confia no parceiro com quem vai jogar.
olá ana paula adorei vc envia pra mim
ResponderExcluirolá ana paula adorei vc envia pra mim
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