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quarta-feira, 1 de novembro de 2017

A Escolha ( #15 IAN ) - J.R. Ward

Não existe, na vida, a menor possibilidade de não amar cada vez mais essa série. Ela é longa sim, não tem fim nunca ( pelo menos a gente não quer nem  pensar nessa possibilidade ), mas cada vez que a gente pega um novo livro da Irmandade pra ler é uma viagem, não só pra Caldwell, mas pra um mundo onde a gente se apaixona, fica louca pra se desmaterializar de onde a gente esta pra poder ficar onde eles estão, adentrar naquela Mansão imensa, cheia de vida, de moradores, de comida boa.

Eu estava muito com um olho no peixe e outro no gato por causa desse livro. Quando ele foi lançado eu ainda não tinha terminado de ler os outros livros da série, mas ja estava me corroendo de curiosidade pra saber o que ia ser da vida do Bastardo e da Escolhida. O que aconteceria com muitos outros personagens, tudo. A Ward é danada de boa gente, ela tira historia sabe Deus da onde pra poder fazer com que a cada novo livro fique aquela curiosidade pra saber o que virá no próximo volume... e como não poderia ser diferente, já to roendo as unhas pelo próximo livro, que sera lançado o ano que vem.

Eu amei muitas coisas nesse livro. Primeiro MEU REI ne, claro, justo, macho demais, soberano da sua raça, não podia ser outro, nunca. LASSITER.... o que é aquele anjo... fiquei muito muito muito feliz e surpresa com o que será da vida do anjo caído daqui pra frente. Já to torcendo os dedos pra dar tudo certo e pra ele ser muito feliz na nova empreitada, ja que divertimento com certeza ele e nós vamos ter rrss. OS GÊMEOS... que fofuraaaaaa aqueles gêmeos gente, to apaixonada, sentindo cheirinho de bebê e vendo pezinhos e mãozinhas gordinhas se balançando o tempo todo ❤.

Tem uma coisa que ainda me deixou na dúvida... o que vai acontecer com TREZ, será que tudo vai se delinear do jeito que lemos aqui... ainda não tenho certeza se a Ward deveria ter ja colocado tudo isso na vida do Sombra tão rápido... ele sofreu demais gente, tadinho. Ou será que a dona autora má ta querendo se redimir ( hummmm ).

Definitivamente quero MATAR O QHUINN, to com tanta raiva dele, que mesmo ele tentando ser bom fico com mil pulgas atras da orelha com ele. Foi cruel, de novoooo com Blayzinho, que é fofo demais, apaixonado demais e Qhuinn humilhou o coitado do parceiro. Fiquei com vontade de sacudir o Blay e falar pra ele, da um safanão nesse vampiro desaforado. E outra coisa que me irritou foi a forma como ele ta tratando Lyric ( não vou dar spoiller... então leia pra saber sobre o que estou falando ). Ai vem a Ward, de novo e derruba nosso conceito, porque quando o livro é finalizado, ela faz o fdp do Qhuinn tomar algumas atitudes, tanto com Blay como com a Layla que me deixaram com os olhos marejados de lágrimas e dizer... ai seu tonto, não seja um panaca o tempo todo, ser legal é legal ... adorei o que ele fez, e a raiva ja passou 😉

E Throe... to odiando tanto aquele ex parceiro do XCor que queria apagar as paginas do livro onde ele está. Credo... to odiando ele, mas sei que ele ainda vai aprontar muita merda ... ecaaa

Agora, o que mais me interessava nas 500 e tantas páginas foi meu casal mais que favorito ne. Layla ta numa sofrência só gente, que dó da Escolhida. Ao mesmo tempo que ela ta ganhando o que mais desejou, ta perdendo o que mais ama... Ta, perdendo perdendo não, mas fracionando algo que era pra ser inteiro, e isso me deixou com o coração partido por ela.

E Xcor, eu sabia que ia me apaixonar por ele. E sofri com ele viu. Cada vez que ele lembrava de como foi seu passado, o que ele sofreu enquanto criança, o desprezo, os castigos, a forma como os adultos o tratavam, ai meu pai, meus olhos marejavam de lágrima. Ninguém merece passar por aquilo tadinho. Nos primeiros livros que ele apareceu ( que de verdade não me lembro ao certo quando foi a primeira vez que Ward menciona o Bastardo), ele era um carrasco, cruel, mauzão mesmo, tipo um Pitbull daqueles bem com cara de mau. Nesse livro ele não ta mais pra cão raivoso não. Acho que o amor por sua Escolhida o fez ficar mais pra um cachorro de casa sabe, pode ate ser um pitbull, mas daqueles que voce estica as mãos pra dar carinho e ao invés do diacho rosnar pra voce, ele põe as 4 patas pra cima esperando carinho na barriga kkkkkkkkk 

O embate frente a frente com entre a Irmandade e os Bastardos me fez chorar sem respirar, porque ali a gente vê que quando um cede, de boa vontade, as coisas ficam muito mais perfeitas do que quando os dois lados querem brigar.

Já no final eu chorava tanto, com tudo o que Layla e XCor teriam que enfrentar. Com o sofrimento que Thorment estava vivendo com sua nova descoberta. O Encontro do Irmão Thor e do Bastardo foi de uma tensão, mas de uma emoção que olha... os canais lacrimais ficaram bemmmm limpinhos.

E aquele final.... jzuisssss mariaaaaa joseeeee... achei que ia parar de chorar, mas não conseguia. Era lágrima atras de lágrima . E ainda vendo o sofrimento que Vishious anda passando, fiquei com mais vontade de chorar ainda. Definitivamente chorei mais nesse livro do que em todos os outros. Ate os Sombras que me fez chorar muitooooo ficou atras desse aqui ( oh derrota kkkk)

Resumindo a bagaça gente, porque a resenha ja ficou grande demais. Dona Ward é Fodona, com F maiusculo... a mulher manda bem demais.


Agora é esperar o lançamento do livro do Assail, que promete muitas emoções por ai... Vem logo 2018..


Sinopse : www.skoob.com.br 

Emocione-se e se surpreenda com a tão aguardada sequência da série best-seller Irmandade da Adaga Negra, da autora best-seller do The New York Times, J. R. Ward! Xcor, líder do Bando de Bastardos e acusado de traição contra o Rei Cego, enfrentará um interrogatório brutal e um destino tortuoso nas mãos da Irmandade da Adaga Negra. Todavia, depois de uma vida marcada pela crueldade e por decisões infelizes, ele aceita seu destino de soldado, sendo que seu único lamento é a perda da fêmea sagrada que nunca foi sua: a Escolhida Layla. Somente Layla conhece a verdade capaz de salvar a vida de Xcor. Mas revelar seu sacrifício e sua herança secreta exporá a ambos e destruirá tudo o que Layla mais ama – até mesmo o papel de genitora de seus filhos preciosos. Dividida entre o amor e a lealdade, ela precisará criar coragem para enfrentar sua única família, a fim de defender o macho que amará para sempre. Além disso, mesmo se Xcor recebesse o perdão de alguma maneira, ele e Layla teriam de enfrentar um desafio ainda maior: criar uma ponte sobre a fenda que afasta seus mundos sem sedimentar o caminho para uma guerra de proporções ainda mais devastadoras, incorrendo em desolação e morte. Além disso, quando um velho e perigoso inimigo retorna a Caldwell, e a identidade de uma nova divindade é revelada, nada é certo ou garantido no mundo da Irmandade da Adaga Negra, nem mesmo o amor verdadeiro… 

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Ana Paula