Eu adorei o Dearest Ivie ( que ainda não foi publicado aqui no Brasil... Universo por favor ne rrss ) e resenhei AQUI , apesar de nenhum dos irmãos aparecer em nenhum dos dois contos ( são só mencionados ), eu adorei os dois contos.
Aqui conhecemos Ahmare, uma vampirona ( no tamanho, na garra e na determinação ) e Duran. Ela precisa a todo custo salvar seu irmão caçula, que fez merda e agora ta encrencado. Ahmare precisa salva-lo das garras de um mala sem alça do mau, mas pra salva-lo ela precisa cumprir algumas exigências. Na caça pelo que ¨o mala mau ¨precisa para liberar seu irmão, ela conhece o prisioneiro que pode ajuda-la em sua busca.
Duran esta aprisionado e encarcerado por mais de 20 anos, porque foi dado pelo próprio pai pra se tornar prisioneiro. Então ele não sabe o que se passa no mundo la fora, e quando Ahmare o liberta pra ter o que precisa pra salvar seu irmão, ele começa e enxergar a possibilidade de ter o que precisa pra sua própria vingança tambem.
Conto bem a moda da Irmandade, macho, fêmea, cheiros, e apesar de ter gostado muito, eu fico esperando a qualquer momento um dos irmãos aparecer, ou Jane e Manello com sua ambulância doida kkkkk... Essa série é tão viciante.
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Depois de ter seu irmão sequestrado, a bela Ahmare não poupará esforços para recuperá-lo são e salvo. No entanto, ela não está pronta para encarar o tamanho das complicações que estão por vir. Trabalhando em conjunto com um prisioneiro perigoso e que deixa seus sentidos à flor da pele, ela se lança à odisseia de investigar um mundo completamente novo e envolvente.
Duran foi traído por seu pai e passou décadas cativo em uma cela, tendo sobrevivido apenas pela motivação de sua sede de vingança. Possuído por uma ferocidade latente, ele fica à espera da chance de escapar e vê seu mundo virar de ponta-cabeça quando encontra sua liberdade diante de uma jovem destemida e extremamente sexy.
Lutando contra forças mortais e encarando uma ameaça imprevista, ambos se lançam a uma corrida contra o tempo que visa salvar o irmão de Ahmare. Conforme o tempo vai se esgotando e o inimaginável se prolifera, será que o arrebatamento do amor verdadeiro será capaz de levá-los adiante?
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Ana Paula