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sábado, 10 de janeiro de 2015

12 anos de escravidão - Solomon Northup

Comprei esse livro na Bienal 2014 por causa do filme que foi muito bem falado, mas queria lê-lo antes de assisti-lo. E com certeza mão me arrependi, o livro é maravilhoso, rico em detalhes, agora sim, posso ver o filme, para saber como é e dar um rosto ao nome Solomon Northup.
Solomon nasceu um homem livre, e em 1841 depois de aceitar uma proposta de emprego, que pra mim pareceu meio duvidosa, foi sequestrado e vendido como escravo, deixando sua vida de liberdade, amor à esposa e aos 3 filhos. E foi assim que ele  viveu e sentiu na pele por 12 anos ter sido privado de sua liberdade.

O livro é muito rico em detalhes, conta de maneira muito clara o que foi o calvario que ele viveu no período em que ele foi escravo, como ele e seus novos amigos eram tratados como animais por seus senhores, todo o sofrimento que passou, e o mais emocionante, o momento exato em que foi resgatado, 12 anos depois, para que enfim pudesse reecontra-se com sua amada familia. Emocionante!

O livro foi escrito em 1853, primeiro ano apos ser  libertado, e com toda essa riqueza de detalhes não tinha outro jeito senão virar filme. Eu particularmente adoro historias reais que viram filme, são sempre emoção na certa.





Sinopse : 
por - http://www.skoob.com.br/livro/369539ED421300-doze-anos-de-escravidao

Considerada a melhor narrativa já escrita sobre um dos períodos mais nebulosos da história americana, Doze anos de escravidão narra a história real de Solomon Northup, um negro livre que, atraído por uma proposta de emprego, abandona a segurança do Norte e acaba sendo sequestrado e vendido como escravo. 
Depois de liberto, Northup publicou o relato contundente de sua história, que se tornou um best-seller imediato. Hoje, 160 anos após a primeira edição, Doze anos de escravidão é reconhecido como uma narrativa de qualidades excepcionais. Para a crítica, o caráter especial do livro deve-se ao fato de o autor ter sido um homem culto que viveu duas vidas opostas, primeiro como cidadão livre e depois como escravo.

“O livro nos encantou: a dimensão épica, o detalhamento, a aventura, o horror, a humanidade. Lia-se como um roteiro de cinema, pronto para ser filmado. Eu não podia acreditar que nunca ouvira falar nele. Pareceu-me tão importante quanto O diário de Anne Frank, só que publicado quase cem anos antes.” - Steve McQueen, diretor do filme 12 anos de escravidão

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Ana Paula